quinta-feira, 27 de maio de 2010

Olimpíadas de Língua Portuguesa

Crônica


Um caso de burro


Machado de Assis



         Quinta-feira à tarde, pouco mais de três horas, vi uma coisa tão interessante, que determinei logo de começar por ela esta crônica. Agora, porém, no momento de pegar na pena, receio achar no leitor menor gosto que eu para um espetáculo, que lhe parecerá vulgar, e porventura torpe. Releve a importância; os gostos não são iguais.
        Entre a grade do jardim da Praça Quinze de Novembro e o lugar onde era o antigo passadiço, ao pé dos trilhos de bondes, estava um burro deitado. O lugar não era próprio para remanso de burros, donde concluí que não estaria deitado, mas caído. Instantes depois, vimos (eu ia com um amigo), vimos o burro levantar a cabeça e meio corpo. Os ossos furavam-lhe a pele, os olhos meio mortos fechavam-se de quando em quando. O infeliz cabeceava, mais tão frouxamente que parecia estar próximo do fim.
       Diante do animal havia algum capim espalhado e uma lata com água. Logo, não foi abandonado inteiramente; alguma piedade houve no dono ou quem quer que é que o deixou na praça, com essa última refeição à vista. Não foi pequena ação. Se o autor dela é homem que leia crônicas, e acaso ler esta, receba daqui um aperto de mão. O burro não comeu do capim, nem bebeu da água; estava já para outros capins e outras águas, em campos mais largos e eternos.
     Meia dúzia de curiosos tinham parado ao pé do animal. Um deles, menino de dez anos, empunhava uma vara, e se não sentia o desejo de dar com ela na anca do burro para esperta-lo, então eu não sei conhecer meninos, porque ele não estava do lado do pescoço, mas justamente do lado da anca. Diga-se a verdade; não o fez - ao menos enquanto ali estive, que foram poucos minutos. Esses poucos minutos, porém, valeram por uma hora ou duas. Se há justiça na Terra valerão por um século, tal foi a descoberta que me pareceu fazer, e aqui deixo recomendada aos estudiosos.
      O que me pareceu, é que o burro fazia exame de consciência. Indiferente aos curiosos, como ao capim e à água, tinha no olhar a expressão dos meditativos. Era um trabalho interior e profundo. Este remoque popular: por pensar morreu um burro mostra que o fenômeno foi mau entendido dos que a princípio o viram; o pensamento não é a causa da morte, a morte é que o torna necessário. Quanto à matéria do pensamento, não há dúvidas que é o exame da consciência. Agora, qual foi o exame da consciência daquele burro, é o que presumo ter lido no escasso tempo que ali gastei. Sou outro Champollion, porventura maior; não decifrei palavras escritas, mas idéias íntimas de criatura que não podia exprimi-las verbalmente
       E diria o burro consigo.
      “Por mais que vasculhe a consciência , não acho pecado que mereça remorso. Não furtei, não menti, não matei, não caluniei, não ofendi nenhuma pessoa. Em toda a minha vida, se dei três coices, foi o mais, isso mesmo antes haver aprendido maneiras de cidade e de saber o destino do verdadeiro burro, que é apanhar e calar. Quando ao zurro, usei dele como linguagem. Ultimamente é que percebi que me não entendiam, e continuei a zurrar por ser costume velho, não com idéia de agravar ninguém. Nunca dei com homem no chão. Quando passei do tílburi ao bonde, houve algumas vezes homem moto ou pisado na rua, mas a prova de que a culpa não era minha, é que nunca segui o cocheiro na fuga; deixava-me estar aguardando autoridade.”
      “Passando à ordem mais elevada de ações, não acho em mim a menor lembrança de haver pensado sequer na perturbação da paz pública. Além de ser a minha índole contrária a arruaças, a própria reflexão me diz que, não havendo nenhuma revolução declarado os direitos do burro, tais direito não existem. Nenhum golpe de estado foi dado em favor dele; nenhuma coroa os obrigou. Monarquia democracia, oligarquia, nenhuma forma de governo, teve em conta os interesses da minha espécie. Qualquer que seja o regímen, ronca o pau. O pau é a minha instituição um pouco temperada pela teima que é, em resumo, o meu único defeito. Quando não teimava, mordia o freio dando assim um bonito exemplo de submissão e conformidade. Nunca perguntei por sóis nem chuvas; bastava sentir o freguês no tílburi ou o apito do bonde, para sair logo. Até aqui os males que não fiz; vejamos os bens que pratiquei.”
     “A mais de uma aventura amorosa terei servido, levando depressa o tílburi e o namorado à casa da namorada - ou simplesmente empacando em lugar onde o moço que ia no bonde podia mirar a moça que estava na janela. Não poucos devedores terei conduzido para longe de um credor importuno. Ensinei filosofia a muita gente, esta filosofia que consiste na gravidade do porte e na quietação dos sentidos. Quando algum homem, desses que chamam patuscos, queria fazer rir os amigos, fui sempre em auxílio deles, deixando que me dessem tapas e punhadas na cara. Em fim...”
      Não percebi o resto, e fui andando, não menos alvoroçado que pesaroso. Contente da descoberta, não podia furtar-me à tristeza de ver que um burro tão bom pensador ia morrer. A consideração, porém, de que todos os burros devem ter os mesmos dotes principais, fez-me ver que os que ficavam, não seriam menos exemplares do que esse. Por que se não investigará mais profundamente o moral do burro? Da abelha já se escreveu que é superior ao homem, e da formiga também, coletivamente falando, isto é, que as suas instituições políticas são superiores às nossas, mais racionais. Por que não sucederá o mesmo ao burro, que é maior?
      Sexta-feira, passando pela Praça Quinze de Novembro, achei o animal já morto.
      Dois meninos, parados, contemplavam o cadáver, espetáculo repugnante; mas a infância, como a ciência, é curiosa sem asco. De tarde já não havia cadáver nem nada. Assim passam os trabalhos deste mundo. Sem exagerar o mérito do finado, força é dizer que, se ele não inventou a pólvora, também não inventou a dinamite. Já é alguma coisa neste final de século. Requiescat in pace.



     Ao término da leitura da crônica, poste um pequeno resumo de + ou - 10 linhas colocando as suas impressões sobre a mesma , observando as características da narrativa.

Bom Trabalho

9º  Ano

Magda Prado

28 comentários:

  1. Gostei muito deste texto que eu lie

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  2. gostei muito dessa cronica de machado de assis

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  3. DANIELA 9ano"B" Um caso de burro Essa historia fala sobre um velho burro,que estava quase morrendo em uma praça,e havia muitas pessoas curiosas olhando o pobre burro morrendo colocaram agua e comida para o burro reagir e um pequeno menino estava catucando para ver se ele reagia.Sexta-feira passando pela praça o burro já estava morto.

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  4. UM Caso DE BURRO conta uma historia comovente e sensivel em uma quinta feira um homem avista um burro deitado abaixo de uma árvore com o olhar meio morto caido a pricipio o homem achava q o burro estava morto mas nao aquilo era apenas o começo do sofreimento de um animal injenuiuo e inocente pobre coitado deitado em baixo de uma arvore a pessoa q o deichou la pra morrer sozzinho , o menos teve a decencia de deichar uma vasilia , de agua, e comida ele parecia morto mas nao vimos ele levantar a cabeça e meio corpo pobre cotado as pessoas q por ali pasavam curiosas parar pra olhar aquela sena repuguinante do burro que tava ali sofrendo prestese a morrer uma coisa q chama a atença nessa cronica e um menino de aproximadamente 10 anos com um pedaço de vara cotucava o burro q furava lhe a carne as pessoas etava paradas ao pé do buro, pasando pela praça 15 de Novembro, la estava o animal morto e apenas seu cadaver 2 meninos ali parados contenplava aquela sena repuguinate mas crianças sao crianças coisas inesplicaveis mas tarde lah nao avia nen o cadaver do animal e nen omenos o rastro infelizmente o animal vei a obito .... patricia rodrigues 9ºb . bjus kk

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  5. Entre a grade jardim da praça quinze de novenbro e o lugar onde era oantigo passadiçoa ao pe do trilho do bonde estava um burro dietado .
    O lugar nao era proprio o burro deitar
    O infeliz mente mais tao frouxamente que parecia estar proximo do fim.

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  6. Entrando no jardim da praça quinze de dezembro, era um lugar onde estava munto tempo abondonado não ia ninguém e nem passava niguém por lá com os pes no brilho de bondes estar um pobre burro deitado no chão até parecia que estava morto.O lugar não era próprio para nehum animal desa especie muito menos de burro onde nos concluimos que não estava morto o burro estava ali deitado ao passar dos minu tos vimos o burro levantar a cabeça e a metade do corpo fechavam se de quando e quando.O burro cabeceava tão froxamente que parecia ta próximo do fim da vida dele

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  7. Wilker Ribeiro 9 ano B2 de junho de 2010 às 10:37

    Era uma quinta feira a tarde pouco mais de trê horas eu vi uma coisa tão interesante,que determinei logo de começar por ela esta crõnica.
    Na antiga praça trilhos de bondes eu vi um burro deitado o lugar não era opropria para bur
    ros.Todos ficavam parados perto do animal para ver o que estava acontecendo.
    Edepois de um dia o animal morreu.

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  8. Entrado a um grade jardim da Praça a trade e o lugar onde era o antigo local, ao pé dos trilhos de bondes, estava um burro deitado. O lugar não era próprio para remanso de burros, donde concluí que não estaria deitado, mas caído. Instantes depois, vimos (eu ia com um amigo), vimos o burro levantar a cabeça e meio corpo.

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  9. UM CASO DE BURRO

    Nunha quinta-feira a tarde,pouco mais de três horas, um menino e seu amigo estava na paseando na praça, no dia quinze de novenbro, eles viram um burro deitado,o luga que o burro estava não era luga próprio para burro fica.
    Instantes depois vimos o burro levanta a cabeça e meio corpo,os osso estava furavam-hle a pele, os ohlos meio mortos fechavam-se de quando em quando. O infeliz cabeceava, mais tão frouxamente, que parecia estar proximor do fim. Perto do burro havia alguns capim espahlado e uma lata com água,isso queria dizer que não foi abondonado interiamenti, tinha pessoas parando perto do animal, um menino cutucava o burro com uma vara, e não sentia desejo de machucar mais sim para espertár-lo.

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  10. [b]UM CASO DE BURRO
    [B/]Um certo dia , um menino andava de bicicleta em uma praça ,e cansado resolveu para para descançar no banco ,quando a sua frente avista um burro deitado com os olhos baixos ,parecia que estava preste do seu fim ,o garoto olhando aquela cena sem saber o que faser,aproxima do burro e ve que o coitado tinha acabado de morrer.
    Desisperado vai ate sua casa ,que eh ao lado da pra praça e chama o seu pai ,chegando la o seu pai sem saber o que faser ,coloca o burro em um saco e o interra.o menino ficou muito alegre em saber que o burro estava enterrado em um lugar apropriado.Sendo que o seu dono tinha o deixado em uma praça ,preste a morrer.

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  11. um caso de burro
    nunha quinta feira a tarde pouco mais de tres horas vi um burro? falei para minha mae, ela nao acreditou; depois passou a minha colega e eu a acritei ludimila vamos la na praça por que la tem um burro deitado na grama ela falou vamos la chegado la avistamos o burro ela falou nos temos que ligar para o ibma? ligamos eles feio e pegou o burro e assim e a historia do burro!!!!!!!

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  12. Um caso de burro
    Um certo dia , um menino andava de bicicleta em uma praça ,e cansado resolveu para para descançar no banco ,quando a sua frente avista um burro deitado com os olhos baixos ,parecia que estava preste do seu fim ,o garoto olhando aquela cena sem saber o que faser,aproxima do burro e ve que o coitado tinha acabado de morrer.
    Desisperado vai ate sua casa ,que eh ao lado da pra praça e chama o seu pai ,chegando la o seu pai sem saber o que faser ,coloca o burro em um saco e o interra.o menino ficou muito alegre em saber que o burro estava enterrado em um lugar apropriado.Sendo que o seu dono tinha o deixado em uma praça ,preste a morrer.

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  13. VANESSA RIBEIRO DOS SANTOS 9 A9 de junho de 2010 às 12:29

    um caso de burro
    passando pela praça numa tarde de quinta-feira,entre a grade de do jardim na praça de qinze de novembro,estava um burro deitado.O lugar nao era apropriado para animais,ele estava caído.Em instanate depois,eu e um amigo,vimos o burro levantar a cabeça,com os ossos mostrando sobre a pele e os olhos bem caido.Tao fraco que parecia ser logo o fim.
    Perto do burro havia alguns capins espalhados e um pouco de água.O burro tao doente que nao conseguia comer e nem beber.
    o burro sabia,que os curiosos estavam preocupado com ele.
    Mas o burro próximo do seu fim,percebeu que nao tirava a atençao das pessoas.
    Com a consciencia ainda viva,percebia que as pessoas se espantavam com o fim do burro.

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  14. um caso de burro
    era uma vez em uma tarde de quinta-feira,um pouco mais que as tres horas da tarde.e logo vi uma coisa interessante um burro que sempre queria teria o sonho de ser burro,mas não saberia o que significava a palavra burro.logo após eu ia com um amigo,vimos um burro levantar a cabeça e meio o corpo,os ossos furavam-lhe a pele, os mortos fechavam-se de vez em quando . o infeliz cabeceava; mais tão frouxamente; que parecia estar ao fim. antes de haver aprendido maneiras de cidade e de saber o destino do verdadeiro burro;que é apanhar e calar .isso significa antes de querer ser o que não somos devemos saber porque podemos nos arrepender mais tarde e isso e muito ruim.

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  15. UM CASO DE BURRO
    -Em uma quinta-feira a tarde mais de tres horas,uma coisa muito interessante,que ele determinou começar por ela a cronica.que revela a importancia;os gostos nao sao iguais.entre a grade do jardim da praça havia um burro e tambem alguns capins espalhados e uma lata com agua.se ha justiça na terra valerao por um seculo.

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  16. Harlei kassio 9 ano A9 de junho de 2010 às 12:34

    Em uma quinta feira a tarde,pouco mais de tres horas eu vi uma coisa muito intereçante vi um burro na beira da morte ele tava muito maltratado e jogado na rua O burro estava muito fraco e mau se mechia,e em vouta do burro muitos curiosos mas ninguem ajudava,e aos poucos ele morria e nao aguentou os ferimentos morreu. Nos os seres humanos somos cheio de pecado e na hora da morte so ficamos pedindo perdao pelos nossos pecados e pedindo perdao.O buurro e o contrario dos seres humanos o burro ajuda o seu dono 24horas por dia e ainda apanha calado sem fazer nada com se dono.

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  17. EM UMA QUINTA FEIRA A TARDE ENTRE TRES HORAS DA TAEDE VI UMA COISA MUITO INTERESSANTE,UM GRANDE JARDIM DA PRACA ERA QUINZE DE NOVEMBRO PERTO DE UM TRILHO DE BOMDE,TINHA UM BORRO DEITADO PARCIA QUE ELE ESTAVA MORTO,MAS DEREPENTE O BURRO SE LEVANTOU DE PARA PERCEBER QUE ELE ESTAVA MUITO MAGRO ,OS SEUS OLHOS MEIO TRISTE PARECENDO QUE IA MORRER ,O SEU DONO TINHA DEIXADO ELE LA PARA MORRER,TINHA MUITA GENTE OLHANDO ELE,MAS ELE ESTAVA MORTO.

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  18. Um caso de burro
    Numa tarde de quita-feira ao ver uma coisa muito enteressante determinei a começar a escrever uma crônica.Receio achar que o leitor tem nenhum gosto para um espetáculo.
    Em um jardim havia um burro deitado porém estava muito fraco para se levantar mais bem perto do burro havia uma lata com capim é água pois ele está bem perto do seu fim.
    pouco mais tarde chegaram varios curiosos para ver o burro que estáva deitado no jardim
    um menino está com uma vara batendo na anca do burro.

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  19. NA QUINTA FEIRA APARESEU UM BURRO,JA QUAZE MORTO,DE FOME ECEDI,NO MEIO DE UMA PRASA,TINHA SEIS PESSOAS OLHANDO O BURRO,TINHA UM MENINO DE DEZ ANOS QUE ESTAVA COM UMA VARA,E BATIA NO BURRO,E ELE NAO MECHIA O BURRO ESTAVA FRACO MAS NUCA TINHA DEITADO COM NEUM HOMEM NO CHAO MAS NENHUNMA COROA O OBRIGOU A PARTI NA SEXTA FEIRA,CURIOS SEM ASCO O BURRO JA ERA UM FINADO E TRABALHO DESTE MUNDO E VIVER E MORRE.

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  20. UM CASO DE BURRO NUMA quinta-feira,pouco mais tarde,determinei começar há escrever uma crõnica,porém,no momento de pegar na pena,derrepente determinei que o leitor tem menor gosto para um espetáculo.entre o jardim tinha o lugar onde era o antigo passadiço de trilhos de bondes.o burro estáva deitado no jardim da praça logo vimos o burro que já está proximo do seu fim.perto do burro estáva uma lata com água é capim é que era sua última refeição hávista,mas tarde havistei a chegada de curiosos tinha um menino que empunhava uma vara na anca do burro

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  21. Um caso de burro

    Era uma quinta-feira a tarde e avistei uma coisa muito interessante que determinei logo de começar uma cronica. que (dizia os gostos nao soa iguais). Emtre uma das grades do jardim da praça quizer de novenbro , avistei la o antigo de bondes e estava ali um burro deitado. nao vamos dizer caido o coitado nao tinha forças entao continuou caido em istantes depais o burro levantou a cabeça e meio corpo , depois de um tenpo abril os olhos meio moros que feixavao-se e abriam devagamente ele ja estava chegando oa fim ,mais perto dele tinha um pouco de capim e uma vasilha com agua , logo entao o dono o colocou na praça com um pouco de pena e com a ultima refeiçao a vista , muita gente parou para ver o coitado do animal e entre essas pessoas tinha um gototo com apenas dez anos de idade o menino com uma vara na mão tentava espetá-lo, que um certo momento se deu uma ou duas horas . O que apareceu e que o burro fazia exame de conciencia . nao ha duvidas do exame de conciencia aquele burro usou por mau que vaculhou a conciencia nao cometida . o burro aprendeu muito , eo que ele aprendeu e que vida de burro e apanhar e calar.

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  22. Marcelo Josè dos Santos 1ºC10 de junho de 2010 às 05:25

    Em uma quinta-feira pouco mais de três horas.Entre a grade do jardim da Praça,quinze de novembro,ao pè dos trilhos de bondes,onde era o antigo passadiço,estava um burro deitado,depois vi que ele não estava deitado,mas sim caido,depois eu e meu amigo vimos oburro levantar a cabeça e meio corpo. Ao lado do animal tinha um pouco de capim e uma lata com água.Logo vimos que o dono teve um pouco de piedade do burro.Mas ele não comeu do capim,e nem bebeu da água. Meia dúzia de curiosos pararam perto do burro.Um deles era um menino de dez anos,que empunhava uma vara sobre o burro.

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  23. Marcos Vinicios 1ºC10 de junho de 2010 às 05:36

    Uma quinta-feira,pouco mais de três horas,receio achar no leitor o menor gosto que era para um espétaculo,e que os gostos não era iguais,que lhe parecia vulgar e relevante: Entre a grade do jardins da praça,era o antigo passadica,e tinha um burru deitado nos trilhos,e o lugar não muito desagradavél mas ele preferia ali mesmo.O burro levantava-se meio-corpo e se deitava novamente,os olhos meio mortos oque significa que ele estava muito desagradavél: Perto ao animal havia um capim espalhado e uma lata d´água,que por fim tinha dono,ele não quis nem a àgua,nem o capim qui iria ficar eternamente por àli: O menino com uma vara queria espetar o animal,que se encontra muito maltratado.A morte dele não e a causa do pensamento.foi o exame da consciÊncia,do burro;nâo podia furtame a tristeza pois iria ver morre um burro tâo pensador,sesta-feira,pasando pela praça achei o burro morto; E os meninos contlemplavam a morte do cadáver.

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  24. Fernanda Ribeiro De Deus 9 ºA10 de junho de 2010 às 11:17

    Um caso de burro
    Numa quinta-feira a tarde logo ele viu algo muito interessante que decidiu começa uma crônica.Que gostos nâo são iguais.Entre a grade do jardim da Praça quinze de novembro havia um burro deitado.Mas sim caído.O burro estava perto de morre,mas perto do burro não faltava comida o bom é que o dono não o deixou com fome, deixou logo uma refeição a vista.E o burro não se alimentou.Se fala que foi exame de conciência aquele burro usou.Por mais que vasculho a conciência não cometi nenhum pecado.So dei três coises nesta vida por que eu aprendi o modo de viver na cidade.Que ele pensavam que burro tem direito que tais direitos que não existe.Nenhuma forma de direitos teve em conta os interesses da minha especie.Dois meninos complemplavam o cadáve do burro;mas a infância como a ciência sem asco.Ja á tarde não havia cadavé nenhum.Ja é alguma coisa neste fim de seculo.

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  25. Acácio Felismino 9º Ano A10 de junho de 2010 às 11:18

    Havia um burro deitado na praça, em um local, em que não era apropriado, concluindo-se que não estava deitado e sim caído. Parecia-lhe estar próximo do fim.
    Ao redor havia capim espalhado e uma lata com água, mas o burro nada comeu nem bebeu. Havia muitos curiosos no local. Me parecia que o burro, fazia exame de consciência, remoendo-se de lembranças.
    Na sexta-feira passei na praça e vi o animal morto e curiosos e a tarde já não havia mais nada.

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  26. EDSON DE JESUS 9º A10 de junho de 2010 às 11:23

    Quinta-feria a tade pocuo mais do tres horas vi uma coisa tão intererssante que determinei logo do comecos por ela esta crãnica agora,porém no momento de pegas na pena, receio achas no leitos menos gosto que eu para um espetóculo,que lhe parecerá veilgos e porrentlua tope. releve a importãncia os gostas não não iguais ,entre grande do jordim da praca Quinze de novembro e o lugas ondo era a.antigo passadico ao pé dos trilhos de bondes,e o estava um burro deitado.

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  27. UM CASO DE BURRO
    Em uma quinta- feira a tarde mais de tres horas,uma coisa muito interessante,que ele determinou começar por ela a crônica. Que revela a importância; os gostos nao são iguais. Entre a grade do jardim da praça havia um burro e havia alguns capins espalhados e uma lata com água. Alguma piedade houve no dono que o deixou na praça. Se hà justiça na terra valerão por um sèculo,tal foi a descoberta. Indiferente os curisos; Como ãgua e o capim,tinha no olhar a expressão dos meditativos.O pensamento não e causa da morte,a morte e o que torna necessário. E diria o burro consigo;por mais que vasculhe a conciencia nao acho pecado que mereça remorso. Não furtei,não menti,não matei,não ofendi nenhuma pessoa.se dei tres coices, foi o mais isso mesmo antes de ter aprendido maneiras de cidade. Numa sexta-feira passando pela praça,quinze de novembro,achei o animal ja morto. Dois meninos,parados,contemplavam o cadãver,espetáculo repgnante.De tarde ja Não havia cadáver nem nada.Sem exagerar o mérito do finado,força é dizer,que, se ele não inventou a pólvora,também não inventou
    dinamite.

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